Comercial de cerveja é sempre clichê, este da Nova Skin não foge à regra, mas é bem sacado o humor com o "inho" de nós brasileiros.
13 de janeiro de 2010
19 de novembro de 2009
P: Abaixo
Abaixo da vida,
sem luz e sem saída,
para onde correr...
Lá não há nada,
nem sorriso nem risada,
muito menos gargalhada.
Quem pode salvar ? Alguém pode ajudar ?
Assim fica perdido,
o único sentido da vida.
Abaixo não há nada,
nem calor nem cobertor,
muito menos amor.
Tristes versos sentidos.
Em seu contínuo caminho,
para sempre renascer.
sem luz e sem saída,
para onde correr...
Lá não há nada,
nem sorriso nem risada,
muito menos gargalhada.
Quem pode salvar ? Alguém pode ajudar ?
Assim fica perdido,
o único sentido da vida.
Abaixo não há nada,
nem calor nem cobertor,
muito menos amor.
Tristes versos sentidos.
Em seu contínuo caminho,
para sempre renascer.
17 de agosto de 2009
15 de agosto de 2009
27 de julho de 2009
18 de julho de 2009
Brooklyn Restaurante SP
Vale a pena conhecer... fui com uns amigos de NY que me levaram hj neste encantador restaurante, com apresentações mto intimistas dos garçons cantores; Mto agradavel!
16 de julho de 2009
12 de julho de 2009
Bar do Netão
Faz algum tempo que quero fazer um pequeno guia pra São Paulo. Sinto a cidade em mudança e num momento interessante tbm, sem restrições, como esta grande cidade deve ser, pois é uma incógnita constante, com muitas pessoas cafonas, exóticas, sem e com personalidade e claro muita gente interessante.
Conheci um boteco na Augusta onde me senti quase numa taberna em Paris ou Barcelona. Claro que no ponto de vista da rua Augusta, né. Esta, que é uma das mais famosas de São Paulo. E de onde tenho algumas estórias bem marcantes; foi palco de um término de um dos meus relacionamentos.
É um boteco, que tornou-se uma baladinha mais light, friendly, bem mix e bem alternativo! Local de passagem pra muita gente que vai continuar a noitada noutro lugar ou que vai ficar por lá mesmo. Rindo da e na rua Augusta, se é que me entendem. O som varia dependendo do dj, desde rumba eletrônica até electrotechno. Ah... Se trombarem com a vendedora dos cigarrinhos naturais será risada na certa!
Conheci um boteco na Augusta onde me senti quase numa taberna em Paris ou Barcelona. Claro que no ponto de vista da rua Augusta, né. Esta, que é uma das mais famosas de São Paulo. E de onde tenho algumas estórias bem marcantes; foi palco de um término de um dos meus relacionamentos.
É um boteco, que tornou-se uma baladinha mais light, friendly, bem mix e bem alternativo! Local de passagem pra muita gente que vai continuar a noitada noutro lugar ou que vai ficar por lá mesmo. Rindo da e na rua Augusta, se é que me entendem. O som varia dependendo do dj, desde rumba eletrônica até electrotechno. Ah... Se trombarem com a vendedora dos cigarrinhos naturais será risada na certa!
Estou assim
Como é louca a vida... te pega de jeito, dá um nó na sua cabeça e te faz pensar, raciocinar... Eu sendo INTP; Meu pensamento é igual ao equalizador de um som :.:.: não pára nem qdo durmo. E minha intuição berra em meus ouvidos, isso chega a ser cruel...
Bom, estou com projetos novos, neste momento tento canalizar em boas energias e muita força pra tocar isso.
Mudando de assunto;
Não tive paciência pra logar um twitter... não sei porque, mas ainda me cheira a babaquice. Tenho facebook, orkut, blog, msn, email, sms.... Penso que dá pra expressar com esses, ou não ?
Bom, estou com projetos novos, neste momento tento canalizar em boas energias e muita força pra tocar isso.
Mudando de assunto;
Não tive paciência pra logar um twitter... não sei porque, mas ainda me cheira a babaquice. Tenho facebook, orkut, blog, msn, email, sms.... Penso que dá pra expressar com esses, ou não ?
11 de julho de 2009
P: Pulsão de Vida
Da janela do meu quarto
já flagrei abraços
Flagrei sinapses
de pura graças.
Da janela do meu quarto,
há desejos
Em seu passar,
ouço vozes
ao vento sussurrar
Levanto meus braços,
um teto que sufoca.
Ao chão
me ajeito.
Junto ao chão
encolho
e
me estico.
Neste impulso,
sinto a vida
tocar
meu corpo novamente.
já flagrei abraços
Flagrei sinapses
de pura graças.
Da janela do meu quarto,
há desejos
Em seu passar,
ouço vozes
ao vento sussurrar
Levanto meus braços,
um teto que sufoca.
Ao chão
me ajeito.
Junto ao chão
encolho
e
me estico.
Neste impulso,
sinto a vida
tocar
meu corpo novamente.
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