Baseando-se na obra literária Sapiens de Yuval Noah Harari, professor de História pela Universidade de Jerusalém com formação em Oxford. A ideia central deste texto é encontrar conexões entre as variáveis e vertentes literárias a respeito do tema proposto
Podemos observar a elaboração da narrativa no best seller, que aborda temas complexos, uma narrativa como se lendo um story telling, respeitando pontos de vistas científicos e historiográficos.
Revolução cognitiva; cooperação flexível, que mantém grupos e agregados Homo Sapiens distinguiam-se das demais espécies humanas, e que ao longo da história mostrou-se esta característica como primordial para o enfrentamento das questões relativas as suas sobrevivências, os Sapiens foram capazes de criar redes grupos que a partir desta revolução como denomina o autor; grupos institucionais, estruturando e sendo capazes de aprimorarem técnicas, unir e desempenhar papéis com mais agilidade e forças.
Segundo levantamento do Museu Nacional de História Natural, mantido pelo Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos o total de espécies humanas ultrapassam de 21 espécies. Aqui listo apenas 7 espécies:
• Homo habilis
• Homo rudolfensis
• Homo erectus sensu lato
• Homo floresiensis
• Homo naledi
• Homo heidelbergensis
• Homo neanderthalensis
• Homo sapiens
Revolução da agricultura; construção, desta revolução se originaram as destruições, ainda maiores, as diretas disputas e as indiretas como as doenças, ocasionando por exemplo lixos e dejetos, rejeitos da tecnologia da época.
As guerras por espaços, alimentos, aquilo que podemos descrever como valioso; incluindo a segurança, preocupações, e tudo que conseguiram compreender sobre o poder, suas manifestações e as consequências
Êxodo dos Sapiens passa então a aumentar, e há mais de 70 mil anos. Com a revolução cientifica; suplemento em se agrupar, construir tecnologias e quanto mais aprenderam e identificaram-se no mundo como ;insignificantes perante o universo.
Na imagem abaixo temos duas fotografias realizadas por dois telescópios, Hubble e Webb com o mesmo propósito alcançar a mais longa distancia do universo, ou do espaço/tempo.
Identificaram com uma tecnologia mais avançada, a criação do universo pôde ser refutada, teoria esta amplamente argumentada pelos cosmologistas; a teoria do Big Bang
Na imagem enviada via satélite Hubble (NASA) e a segunda imagem comparativa via satélite Webb desenvolvido em conjunto pela NASA, ESA e CSA. O Webb se dedica a observar o Universo em luz infravermelha, enquanto "o Hubble continuará a estudá-lo principalmente em ondas ultravioleta e ópticas, embora tenha alguma capacidade de infravermelho", disse a Nasa em seu site oficial.
Com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha, uma tecnologia mais avançada conseguimos alcançar com mais detalhes há 14,6 bilhões de anos luz mostrou-se quanto mais detalhes serão visíveis à medida que parece ainda mais distante no tempo.
O universo continua no espaço/tempo; conseguimos visualizar o universo através da grandeza tempo, porém não da maneira como acreditávamos, com alterações galáticas, ou envelhecimento espacial no decorrer do tempo.
Universo é o mesmo criado há bilhões de anos luz e se mantém da mesma forma desde a sua criação. Constatou-se com essa nova imagem a quebra de muitos paradigmas, e os cientistas que estudam o universo voltaram para suas pranchetas de estudos.
Ainda hoje, mesmo com a identificação a respeito da insignificância humana, somos capazes de pensar, planejar, criar e construir e toda essa energia manifestada até agora foi capaz de nos manter vivos; sobrevivemos as outras espécies humanas e nos fazem sobreviventes de nós mesmos e essa característica da sobrevivência humana é algo intrínseco em nossa biologia de espécie.
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